segunda-feira, 1 de junho de 2009

Aquele do desânimo

Que sono. Não acaba nunca. Quanto mais durmo, mais sono eu tenho. Não tenho vontade de trabalhar, de ir aos meus 2 cursos, de sair no fim de semana. Só dormir. Nem televisão eu vejo mais. Só o sono me deixa calma. Tenho dormido 12 horas por dia e acordo como se tivesse chegado da night 5 da manhã bêbada. Acordo como se tivesse lutado boxe. Mas pelo menos em casa ninguém pode me perseguir. O porteiro não deixa ninguém entrar.
Fim de semana só saí de casa para ir ao médico no sábado e para ir ao maracanã no domingo, que por sinal é a única coisa que me dá ânimo. Como eu gosto de ir ao jogo. Lá eu não tenho medo. Lá eu não acho que tem gente atrás de mim.
Parece que a tristeza só aumenta, que eu estou contaminada por alguma coisa nociva que me leva cada dia mais para o fundo do poço.
Esse fim de semana enclausurada me fez perceber que a ajuda é necessária. Já é um começo. Já passei por isso uma vez e sei bem que nada como um psiquiatra e uns remedinhos. E força de vontade também.
O soninho está batendo. Já está na hora de dormir. São 20 e 30 h. Posso dormir até 8 da manhã. Amanhã, mais um dia chato, cansativo e triste...

Nenhum comentário: