Estou em exposição, não, meus quadros ainda não conhecem uma galeria de artes. Meus sentimentos é que resolveram dar as caras nos jornais e andam por aí falando sobre o que sentiram e como se encontram agora. E como deram pra falar esses danados !
Cartola, Paulinho da Viola, Nelson Freire e tantos outros, já emprestaram suas vidas e histórias para o liquidificador documentário misturar todos os ingredientes imagens, edição, trilha, notícias, pessoas, depoimentos e gerar uma vitamina de quase dois litros, digo, 2 horas.
Mas, eu não sou nenhum desses mestres, minha vida é comum e se parece muito com a sua, com a do seu irmão, da sua vizinha, do seu pai, da sua mãe, do seu amigo, da sua professora, do seu primo, da sua gerente, de Ciclano e de Beltrano.
Os casamentos, que já não duram pra sempre ... Fazem cada vez mais, crianças de pais separados. Foi daí, que minha história virou parte do documentário: A Morte Inventada.
O assunto é mais frequente do que se pensa, é sobre Alienação Parental. Para quem não conhece esse termo e/ou nunca ouviu falar, certamente conhece alguém que já viveu ou ainda vive isso.
Trata-se de uma estratégia usada pelo pai ou mãe (o genitor que mantêm a guarda da criança) que desejam afastar o filho(a) do ex-companheiro(a) e que têm em comum desacreditar e desgastar a imagem do genitor alienado, promovendo seu “falecimento”.
Aceitar participar desse documentário, não foi uma decisão fácil para mim.
Dividir minha história e principalmente informar as pessoas sobre esse assunto que é grave e prejudicial para formação de qualquer criança, foi uma ótima solução também para mim. Informar para conscientizar.
Toda criança tem direito de ter sua mãe e seu pai. Mesmo que a mulher e o marido não tenham vivido felizes para sempre ...
www.amorteinventada.com.br
R!
segunda-feira, 13 de abril de 2009
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Um comentário:
Preciso ver esse documentário!!!!
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